Eu acho que todo mundo merece uma dose carioca na veia, bem radical. Embora não seja de família real, o império da vaidade flui em qualquer batepapo, com resquícios de sotaque nobre português associada à escorregadia vocalização de um 'aquê' e 'aê' tão gostoso de ouvir. Ai, o Rio...
Um passeio pelo passado, bem anterior àquele por que me baseio no que vivi para o que vejo pela frente. O que na verdade, fez-me, diante à Guanabara, às vezes, ter o desejo de ainda estar com quem ficou para trás e ver o que de mais atrás se deixou sobre o solo da França Antártica de outrora. No entanto, a perfeita companhia, fez-me importar com o presente, presente fluminense. Ai, o Rio...
Disse e repito, o frevo já era, porque de franco que sou, observei que, na Lapa, havia um pouco de cada canto do mundo, seja na música ou na comida, mas o jeito carioca conferia genuinidade às coisa tão comuns aonde você for. E isso fez o novo som entoar e um grande ritmo acelerado no coração. Ai, o Rio...
Capitania real de uma vaidade exacerbada em cada sorriso. Na outra esquina, a capital do vicerreino do Brasil, lembrando as aulinhas de história da professora Bernadete. Um passo à frente, a capital da colônia, por ora, dos corpos provocantes e de um funk, antes reprimido em mim, que se libertou e foi até o chão, ao gosto de Itaipava, na boa... Ai, o Rio...
Ai, o Rio ficou me devendo o dragão tatuado no braço, o compasso do samba, os braços abertos do Cristo, de perto, e o esperto aperto de braços... o laço que ali ainda se fez a fim de que eu volte e veja que o rio corre para o mar de coisas que eu ainda vou provar. Há de ter para confundir as línguas, mostrando-me o outro janeiro. melhor do qual preciso esquecer.
Um passeio pelo passado, bem anterior àquele por que me baseio no que vivi para o que vejo pela frente. O que na verdade, fez-me, diante à Guanabara, às vezes, ter o desejo de ainda estar com quem ficou para trás e ver o que de mais atrás se deixou sobre o solo da França Antártica de outrora. No entanto, a perfeita companhia, fez-me importar com o presente, presente fluminense. Ai, o Rio...
Disse e repito, o frevo já era, porque de franco que sou, observei que, na Lapa, havia um pouco de cada canto do mundo, seja na música ou na comida, mas o jeito carioca conferia genuinidade às coisa tão comuns aonde você for. E isso fez o novo som entoar e um grande ritmo acelerado no coração. Ai, o Rio...
Capitania real de uma vaidade exacerbada em cada sorriso. Na outra esquina, a capital do vicerreino do Brasil, lembrando as aulinhas de história da professora Bernadete. Um passo à frente, a capital da colônia, por ora, dos corpos provocantes e de um funk, antes reprimido em mim, que se libertou e foi até o chão, ao gosto de Itaipava, na boa... Ai, o Rio...
Ai, o Rio ficou me devendo o dragão tatuado no braço, o compasso do samba, os braços abertos do Cristo, de perto, e o esperto aperto de braços... o laço que ali ainda se fez a fim de que eu volte e veja que o rio corre para o mar de coisas que eu ainda vou provar. Há de ter para confundir as línguas, mostrando-me o outro janeiro. melhor do qual preciso esquecer.
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