Um homem, quer por instinto de sobrevivência,
Quer, com o passar da vida e aquisição de consciência desintoxicada,
Aprende, além de mudar seu rumo,
Não seguir os rumores daqueles que se deixam levar por desvios de tudo quanto é ordem,
Percebe que o destino é uma praga rogada,
Uma arma roubada ou uma espécie de gás poluente e estratégico.
Lave seus olhos com a verdade que aprendeu nas páginas da vida.
O contexto faz de qualquer um arquiteto e também quem põe a mão na massa.
Tem massa de sobra, ela pode estar contaminada;
Quando esta falta, é hora de angariar novos insumos.
É o momento de fazer da sintaxe e da semântica apenas parâmetro.
Sobre melhor construtor, ele mesmo se constrói,
Não sob argumentos, mas sobre o terreno da coerência.
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