Eu tenho mania de crer em um dia que minha escrita será plausível e, além do gozo de tal prática, dela virão os bons e fartos pratos de minha mesa.
Fora isso, não tem nada que eu queira com veemência, gente boa: a paixão já me dói o corpo, a felicidade também é à conta-gotas e os amigos cativos estarão sempre no horizonte que enxergo sem que a mesma cidade o veja.
No mais, a paz para dormir algumas horas diárias, a cerveja para dias quentes em minha cidade natal e as orações de minha mãe vão me deixar saber que um ídolo é imortal: conheci o amor verdadeiro de preciosa fã em vida.
Poxa, é sempre bom vim aqui, a cada visita uma surpresa, gosto muito do que escreves, me faz senti mais vivo sei lá, abraços fortes. Volto logo.
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