Não tenho dúvidas de que este é um dos piores Carnavais da minha vida. Não há fantasia, atualmente, que me atraia, embora me resta, por ora, encarar o imaginário e, dele, fazer avenida ideal para desfilar meus sorrisos mascarados.
Quando chegar a quarta-feira, que antes eu cantava, conferindo-lhe qualidade de 'ingrata', agradecerei a tão esperado dia; e ela seria gratíssima.
Fora isso, tem a saudade momesca de um tempo onde eu sorria no compasso. Infelizmente - distante do frevo - só posso sentir a lembrança fiel aos meus passos que retrocederam em pensamento.
E fica, apenas, no meu peito, sentimento de um salão vazio, sem qualquer folião.
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