5 de agosto de 2009

Bem-vindo eu?

Aquela moça na fila do restaurante não acreditou nas minhas sinceras desculpas por encostar a mão no bumbum dela. Eu estava ali para almoçar, não para apalpar o corpo alheio. Bem... se ela não acreditou, o problema não é meu!

Comer por aqui é um eterno dilema: tanta coisa boa, tanta opção que causa dúvidas. A alternativa de vida dietética entra em crise, mas, por enquanto, que venham os pratos cheios e que eu consiga saciar minha fome de conhecer!

Fora as muitas cores dos pratos, há diversas cores de gente; lembrei-me da piada boba que na adolescência questionava o ponto amarelo no meio do 'nada'. Estive algumas vezes me sentindo tal qual o trocadilho humorístico: uno milho.

Sundae e água mineral, picanha mal passada, prova cabal de conhecimentos gerais, poluição para respirar, lixo [tanto lixo] pra ver, frio, calor, frio, calor, frio... queda de 6ºC num período de 2h. Saída de um hotel que tenta ser menos frio (não conseguiu, tá?!) para o lar da família: minha tentativa mais poderosa de me sentir em casa... se minha mãe não se cansasse de ligar para sempre ratificar que estou mui bem.

Assim, de vez em quando, eu me sinto tão... sei lá... 'firmeza'?! 'Meu'...

Ôxe, tô bem!

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