Há uns filhos da puta que chegam lindos;
Brincam com fogo rindo sem imaginar perigo.
Exemplo desse pirotécnico que passível foi
De atacar minha honradez e entrelinhar artifício...
Queima! Deixe o sangue escorrer, impiedoso,
E relaxe a preço de banana:
O que da fruta você chupa até o caroço,
Eu denoto no pescoço, quem não nota?
Chega um tempo de roubar a paz,
Justifica tardiamente o sono cancelado...
Conto nos dedos quantos dedos, quantos calos...
Quanto de mim vai em si na única vez....
Quem cala consente.
Fogo, de novo.
Eu percebi que todo filho da pólvora se preza;
Só não imagina o poder da gargalhada: ria!
Quando sua mãe queimada o título despreza
Em favor do filho da outra, neto sem avó, sobrinho da tia.
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