Alguma justificação precede mentira
Ela, novamente, advinda da culpa,
Reafirmada com tantos porquês,
Para quê? - pergunto eu - se não te peço,
Se não creio em pecado, então não peco,
Mas me perco, cá, em um por cento,
Quase nada, nada ou até um terço.
Metade de mim, que já foi a fim,
Chegou ao fim, intranquilo, perdido de mim;
Metade de mim que se foi, ali;
Encontrado num despropositar,
E propositalmente, depois, recomeço
Encontrando um cuidado de outro "e se..."
Sobram de mim duas metades que já sei juntar .
Sou inteiro, verdadeiro, ainda que omisso,
De quando em vez, eu meço milimetricamente
Meu juízo de trinta e seis responsabilidades.
Logo neste janeiro que custa acabar
E fevereiro chegar: para ver outro mês?
Para vir outra vez, o completo de mim,
Para me ofertar a mim e a quem mais?
Neste mundo de uma cidade só,
Da minha cidade; do natal do ser que escreve
Em si as linhas para que leiam:
Avulso, interessado, interessante, determinado
Deus, diabo, coisinha confusa, sem-glória;
Ser diferente de mim e com sua história.
Amanhã nunca será tarde para ouvir e menos falar.
Ganhei grande presente esse dia, sei lá qual foi...
Mas só de ser presente, estar presente, já é muito mais,
Já é muito melhor que passado e culpa.
Futuro, já não sei se: janeiro, fevereiro, março...
Dia chega sempre para viver mais um.
Não quero nada mais que isso:
Após hoje, deito, e amanhã vem outro.
Eu já espero que outro venha. E vou convidar.
30 de janeiro de 2018
25 de janeiro de 2018
Ela sempre vai entender
Minha adorável criança, me permita ser piegas, me deixe desnudar de minhas vestes sujas do dia em que lobos devoradores morderam meu corpo inteiro e que os sapos degolados esperando se afogarem no sangue de suas próprias gargantas dentro da minha garganta, obrigada a os engolir de fé e de propósito, balançaram meu estômago, como de praxe. Tudo hoje me fez esquecer a gramática normativa, mandar se foder a fundamentação taxativa, deixar a língua ferrenhamente choramingona entre meus dentes rangentes de dor e um pouco de piedade de todos nós; um dia qualquer feito um traço a lápis, naquela folha arrancada do meu caderno onde apenas você escreveu meu apelido, nunca mais será qualquer coisa feita. Nada está pronto. Minha pequena galáxia de mundos completos de coisas que brilham da sua luz neste coração esplêndido. Eu quero misturar o mais puro cacau ao leite da pedra que estava no meu caminho da quarta-feira e adoçar com minhas lágrimas que derramam o amor que cresce em mim cada dia por ter uma nova amiga crescendo e olhando, viva, nos meus olhos... quanta graça a vida sem merecimento e eu ganhei você de presente até no dia em que só pude retribuir sua grandeza com meu enorme abraço e goles de chocolate, pois já cantaram que dele o amor é feito. Há espaço de sobra para que você caia livre e vá de uma a outra ponta das mãos neste território que abro a você com meu caminho de toda vida: cabe você e só você sabe o calor verdadeiro que ninguém talvez tenha experimentado. Vou acordar todo dia com esta vontade de ouvir qualquer coisa que você diga, e responder a qualquer pergunta que você faça, deixando sê-la singular a mim, no plural de todos nós, diversos nós a desatar com a força das nossas mãozinhas. Estarei sorrindo no dia que você queira me fazer uma "trollagem", menina, pois eu adoro quando você fala dessas tecnologias banais emprestadas à fala, como o sujeito mais importante da oração que me nego a repetir desde alguns anos atrás, eu, eu talvez às vezes me esqueça de mim, mas jamais de você. Se eu me calar por necessidade no momento em que o silêncio foi apregoado pelo arauto da sala de estar, não estando... Então virá gás que dá entusiasmo, me fará respirar seu cheiro bom, sentir a cabeça doer e ainda me render a lhe dizer algumas palavras doidas. Não seja apenas uma princesa, por mais linda que esteja posta no castelo, mas saiba que os braços continuam abertos, na casa simples, mas que pode saber que é sua e jamais irá à leilão, nem cobiçada por quem não vê que o rei está nu. Casa minha e sua; nosso lar é maior que uma bíblia inteira de promessas caducas, de nojos que indesejados ventos sopram ao seu ouvido. Quero com você deitar, agora, ouvir sopros de sonhos que, na verdade, nunca morreram, mesmo que tenham me matado três dias seguidos. Eu sonho por nosso carinho inocente, pois não sou pai, sou irmão em nosso conceito de alma densa e plena, tipo, polos atraídos de tudo que for grande e nada nos alcance. Quem quiser invadir nosso terreno que suporte, então, seu próprio peso sobre esse chão que só nós dois sabemos de que matéria se constitui. Pisa com força, miúda moça; torça comigo, que eu oscilo, mas nenhum abalo sísmico fará que eu desista de mim e de você. Nunca. Tá entendido, Bia?!
16 de janeiro de 2018
"Nesse cansaço da vida que passa por mim"
Ah, se acreditas ainda em alquimia, sorte a tua! Azar, mesmo, é estar na Medievalidade, onde a mística converte toda a sua sabedoria a fim de te prometer um derramamento dourado sobre tua vida cor de sabe-se-lá-o-quê! Teu destino é viver neste legado até o fim dos dias: banho-Maria. Limpa-te de toda a bijuteria presenteada por umas declarações momentâneas, à oportunidade valorosa da joia rara a qual está a pouco centímetros de uma miçanga.
"Não há almoço grátis", pensei nisto esses dias, até pelo teu trabalho te pagam para o compromisso imediato, para que tenhas à mão este escambo de papel ou plástico com um chip que, se tiveres sorte, vem reluzente e enganador, como tudo que reluz, sempre. Podes pensar nas pérolas, nas pedras preciosas ou no tesouro onde piratas há tempos esconderam dos donos obcecados e um tanto quanto danosos, tais quais os piratas, os sacerdotes eos alquimistas. Quem sabe ainda agradeças a Constantino por alguma coisa interessante para a posteridade, no caso, agora.
Se fores mais detrás da pedra filosofal, descobrirás que és um tribal metalizado. Esta obsessão constante, até antes de Constantinopla, por brilho, porque brilhar tem sido o sinal mais coerente desde a invenção do fogo. Dele, a luz veio para fazer sombras dos mitos, inebriar uma caverna inteira ou queimar senhoritas pagãs, um tempo depois, sob égide de um conhecimento materno de minha própria língua, esta última flor fascista com a qual fui doutrinado, dos escritos do Malleus Maleficarum Maleficat & earum haeresim, ut framea potentissima conterens, um assassino tão fascista, sexista, machista, racista, periculoso e opressor quanto a língua sobre a qual Barthes ensaiou. Ainda que eu falasse iorubá, como um nagô vencedor sobre o português escravista que aqui invadiu, matou também o tupi-guarani, disputou com a menos evoluída do Lácio na Península Ibérica, e nos deixou marcas além da nossa comum próclise, no português brasileiro.
"Não há almoço grátis", pensei nisto esses dias, até pelo teu trabalho te pagam para o compromisso imediato, para que tenhas à mão este escambo de papel ou plástico com um chip que, se tiveres sorte, vem reluzente e enganador, como tudo que reluz, sempre. Podes pensar nas pérolas, nas pedras preciosas ou no tesouro onde piratas há tempos esconderam dos donos obcecados e um tanto quanto danosos, tais quais os piratas, os sacerdotes eos alquimistas. Quem sabe ainda agradeças a Constantino por alguma coisa interessante para a posteridade, no caso, agora.
Se fores mais detrás da pedra filosofal, descobrirás que és um tribal metalizado. Esta obsessão constante, até antes de Constantinopla, por brilho, porque brilhar tem sido o sinal mais coerente desde a invenção do fogo. Dele, a luz veio para fazer sombras dos mitos, inebriar uma caverna inteira ou queimar senhoritas pagãs, um tempo depois, sob égide de um conhecimento materno de minha própria língua, esta última flor fascista com a qual fui doutrinado, dos escritos do Malleus Maleficarum Maleficat & earum haeresim, ut framea potentissima conterens, um assassino tão fascista, sexista, machista, racista, periculoso e opressor quanto a língua sobre a qual Barthes ensaiou. Ainda que eu falasse iorubá, como um nagô vencedor sobre o português escravista que aqui invadiu, matou também o tupi-guarani, disputou com a menos evoluída do Lácio na Península Ibérica, e nos deixou marcas além da nossa comum próclise, no português brasileiro.
Qual seja o livro que reja uma vida rija de fonte, de contos e alucinações... Que tal acreditares que Davi derrotou Golias, mas hoje ninguém consegue derrubar Temer ou sair ileso após às dezoito horas? O cansaço da vida passa por todos os caminhos físicos que um sobrenatural aí criou ou, contradito, na Seleção Natural, que afinal, finda na mesma hereditariedade que me impôs a língua portuguesa para sobreviver ou pedir um x-burger antes de ser devorado por uma reprodução diferenciada. Antes que seja "voilá", haja "top" entre nós para entender melhor Darwin.
Amém? Saravá!
8 de janeiro de 2018
Feminino
Luciana,
Perdoa-me este sono tardio, perdão também por um português meio arcaico, que já me julgaram purista da gramática, como sabes. No entanto eu precisava escrever-te algo assim, do jeito mais debochado do fundo da minha arrogância quase morta para os confins de uma união de mais de uma década em que nos reconhecemos sempre um no outro da forma diferente que somos mas convém amar a diversidade desta maneira que nós tanto conversamos.
Pensar no feminino, sem consultar o substantivo sagrado, por fazer valer a força que ele tem em grande valorização, a me fazer pensar na minha mãe, na minha irmã e na minha sobrinha; a fazer continu; continuemos assim no meio deste trânsito oposto todo a soprar tanta estatística oprimente às mulheres, e também aos homens afeminados, por trazerem do gênero feminino características que, por aí, costumam dar menor valor no mercado, no antimercado, em todas as facetas que os negócios se nos chegam com um disfarce terrível e devorador, com o resumo a palavra "preconceito".
Sei - e nunca vou discordar de ti - que o patriarcado, junto às moedas de troca, tem feito de nós pessoas mais ansiosas e problematizadoras, porque é urgente. Porque dói e, sobretudo, mata. Na violência que pode começar com a voz e terminar nos atos de crueldade contra todas os sufixos geralmente terminados por "a". Já notaste que quando fazem dos grupos, quando a língua se refere a eles, deste último, mais comum, a fazer das aglomerações, de pessoas ou coisas, o substantivo masculino? Sejam eles, novamente eles, advogados, bandidos, monarcas (ainda que termine com a letra "a"), empregados, desempregados, servidores, mesmo que seja 99,99% mulheres e 0,01% homem, o gênero sempre será o feminino numa ditada e promulgada por: homens. Continua, Luciana. Mesmo que te bata o medo do assédio, da violência, fazer parte de uma estatística medonha, que denuncia ao passo que nada muda. Queima este sutiã todos os dias! Abra a boca com um bom "caralho!" pronunciado, ainda que te digam quão feio é um palavrão sair da boca de uma mulher. Fala como uma mulher, pensa como uma mulher e resiste sempre, porque é o que nos resta e eu me apoio sobre tua causa, que me carregue ela pelos caminhos de um homem melhor que eu possa sempre me tornar para meus... digo, minhas queridas pessoas - para usar o feminino - das quais neste últimos dias foi à tua presença que conversamos sobre futilidades, amenidades, mas nunca esquecemos das verdades políticas, nosso compromisso, por pensar e querer pensar sobre - e sim - em demasia, porque fica tarde em 2018 ainda estarmos em sei lá qual ano mental nesta sociedade! Eu sei que a dor de ser homem, nem sei se ainda usam o termo "terceiro-mundista", portador de várias dificuldades; poderia elencar todas elas e desnudar a real pessoa que sou, mas acadêmica, a palavra-símbolo de nosso orgulho, faz na gratidão que olhamos pelo retrovisor da vida e sabemos que somos hoje, balzaquiano e balzaquiana, eu, cá com minha melancolia de sempre, respiro um pouco nesta terra onde o calor me sufoca e me faz suar, querer um pouco de ar fresco sem o ter, sob efeito de dois miligramas de dignidade furtada da minha mãe. Sinto meu corpo descansar numa madrugada quente, sinto minha mente relaxar forçadamente. Sim, celebrando o teu sono anunciado duas horas atrás, venho cá, preencher-te numa caixa de texto branca com as ideias fluindo, cada vez mais lentas, desejar-te serotonina, continuação e parceria, uma tríade do gênero feminino para que alcancemos, quem sabe, não todo o fim de uma luta que já se arrasta com sangue, esôfagos cortados, cenas de estupros, mais estatísticas do governo e outras situações às cegas por muita ignorância aplaudida e cantada pelo próximo hit de carnaval que trará o evento mais uma depreciação em festa do corpo e da alma de uma dama. Fevereiro é já, já. Mas são vários dias do ano além de momesco letal, pagão e perpétuo nos mesmos erros.
Eu vou me deitar e pensar em ti. Neste dois dias em que, na minha solidão em casa, deste tua companhia tão inteligente, provocativa e risonha, mas com os dentes a ranger com este ódio que comprometido está em minhas ideias que articulam a produção dos meus sons, no aparelho fonador, e nos dedos nervosos, que já se estressaram com rasos conceitos e sentimento, a completar e inciar o oitavo dia do anos 2018 com o símbolo infinito para a luta da finitude dessas questões que nossa companhia tanto partilhou do meu e do teu coração em confluência. Para todas as ideias, continuemos o fluxo, mas jamais por nada nem tão pouco, tampouco repetir olhares turvos às vítimas que se alinharam ao patriarcado e deixaram de viver, comigo e contigo, outro conceito muito além da felicidade de uma publicação numa rede social.
A guerra é para estar bem; a felicidade, já sabemos e deixamos para quem mergulhar no mercado que lhes vende e embrulha para presente um mimo de ignorância.
Perdoa-me este sono tardio, perdão também por um português meio arcaico, que já me julgaram purista da gramática, como sabes. No entanto eu precisava escrever-te algo assim, do jeito mais debochado do fundo da minha arrogância quase morta para os confins de uma união de mais de uma década em que nos reconhecemos sempre um no outro da forma diferente que somos mas convém amar a diversidade desta maneira que nós tanto conversamos.
Pensar no feminino, sem consultar o substantivo sagrado, por fazer valer a força que ele tem em grande valorização, a me fazer pensar na minha mãe, na minha irmã e na minha sobrinha; a fazer continu; continuemos assim no meio deste trânsito oposto todo a soprar tanta estatística oprimente às mulheres, e também aos homens afeminados, por trazerem do gênero feminino características que, por aí, costumam dar menor valor no mercado, no antimercado, em todas as facetas que os negócios se nos chegam com um disfarce terrível e devorador, com o resumo a palavra "preconceito".
Sei - e nunca vou discordar de ti - que o patriarcado, junto às moedas de troca, tem feito de nós pessoas mais ansiosas e problematizadoras, porque é urgente. Porque dói e, sobretudo, mata. Na violência que pode começar com a voz e terminar nos atos de crueldade contra todas os sufixos geralmente terminados por "a". Já notaste que quando fazem dos grupos, quando a língua se refere a eles, deste último, mais comum, a fazer das aglomerações, de pessoas ou coisas, o substantivo masculino? Sejam eles, novamente eles, advogados, bandidos, monarcas (ainda que termine com a letra "a"), empregados, desempregados, servidores, mesmo que seja 99,99% mulheres e 0,01% homem, o gênero sempre será o feminino numa ditada e promulgada por: homens. Continua, Luciana. Mesmo que te bata o medo do assédio, da violência, fazer parte de uma estatística medonha, que denuncia ao passo que nada muda. Queima este sutiã todos os dias! Abra a boca com um bom "caralho!" pronunciado, ainda que te digam quão feio é um palavrão sair da boca de uma mulher. Fala como uma mulher, pensa como uma mulher e resiste sempre, porque é o que nos resta e eu me apoio sobre tua causa, que me carregue ela pelos caminhos de um homem melhor que eu possa sempre me tornar para meus... digo, minhas queridas pessoas - para usar o feminino - das quais neste últimos dias foi à tua presença que conversamos sobre futilidades, amenidades, mas nunca esquecemos das verdades políticas, nosso compromisso, por pensar e querer pensar sobre - e sim - em demasia, porque fica tarde em 2018 ainda estarmos em sei lá qual ano mental nesta sociedade! Eu sei que a dor de ser homem, nem sei se ainda usam o termo "terceiro-mundista", portador de várias dificuldades; poderia elencar todas elas e desnudar a real pessoa que sou, mas acadêmica, a palavra-símbolo de nosso orgulho, faz na gratidão que olhamos pelo retrovisor da vida e sabemos que somos hoje, balzaquiano e balzaquiana, eu, cá com minha melancolia de sempre, respiro um pouco nesta terra onde o calor me sufoca e me faz suar, querer um pouco de ar fresco sem o ter, sob efeito de dois miligramas de dignidade furtada da minha mãe. Sinto meu corpo descansar numa madrugada quente, sinto minha mente relaxar forçadamente. Sim, celebrando o teu sono anunciado duas horas atrás, venho cá, preencher-te numa caixa de texto branca com as ideias fluindo, cada vez mais lentas, desejar-te serotonina, continuação e parceria, uma tríade do gênero feminino para que alcancemos, quem sabe, não todo o fim de uma luta que já se arrasta com sangue, esôfagos cortados, cenas de estupros, mais estatísticas do governo e outras situações às cegas por muita ignorância aplaudida e cantada pelo próximo hit de carnaval que trará o evento mais uma depreciação em festa do corpo e da alma de uma dama. Fevereiro é já, já. Mas são vários dias do ano além de momesco letal, pagão e perpétuo nos mesmos erros.
Eu vou me deitar e pensar em ti. Neste dois dias em que, na minha solidão em casa, deste tua companhia tão inteligente, provocativa e risonha, mas com os dentes a ranger com este ódio que comprometido está em minhas ideias que articulam a produção dos meus sons, no aparelho fonador, e nos dedos nervosos, que já se estressaram com rasos conceitos e sentimento, a completar e inciar o oitavo dia do anos 2018 com o símbolo infinito para a luta da finitude dessas questões que nossa companhia tanto partilhou do meu e do teu coração em confluência. Para todas as ideias, continuemos o fluxo, mas jamais por nada nem tão pouco, tampouco repetir olhares turvos às vítimas que se alinharam ao patriarcado e deixaram de viver, comigo e contigo, outro conceito muito além da felicidade de uma publicação numa rede social.
A guerra é para estar bem; a felicidade, já sabemos e deixamos para quem mergulhar no mercado que lhes vende e embrulha para presente um mimo de ignorância.
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